28/10/2020
DA REDAÇÃO
O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para a longevidade da população. Presente no estudo, Penápolis está em 38° lugar no ranking de cidades pequenas, que é composto por municípios até 104 mil habitantes, aproximadamente. De acordo com os resultados, que levam em consideração 50 indicadores, o município apresenta preparo satisfatório para a longevidade.
“O papel do IDL é ser uma ferramenta prática que contribua diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal”, explica Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
Penápolis na avaliação
Reconhecida como polo cultural da região noroeste de São Paulo, Penápolis abriga quatro museus, entre eles o primeiro de arte naïf da América Latina, cujo acervo já foi exposto em alguns países europeus. Com 63 mil habitantes e economia baseada na cana-de-açúcar e na pecuária, atrai turistas para as praias às margens do Rio Tietê (ranchos) e também para o santuário de São Francisco de Assis (1909). Está entre as 100 cidades mais desenvolvidas do Brasil (Índice Firjan).
sPenápolis é estreante no IDL. Seu desempenho mais expressivo foi identificado na variável Finanças, tendo em vista ter uma das 65 maiores parcelas de despesas direcionadas a investimentos no município. A cidade se destaca ainda por ser uma das 40 avaliadas com maior oferta de condomínios residenciais dedicados à população de idosos (variável Habitação) e por ser uma das 100 de menor ocorrência de homicídios por arma de fogo (variável Indicadores gerais).
Penápolis merece atenção no indicador “Parcela de docentes atuantes na EJA com ensino superior completo”, mesmo tendo a Firjan classificado a cidade entre as 15 de melhor desempenho em termos de desenvolvimento, particularmente em educação. Já na variável Cuidados de saúde, a quantidade de médicos na cidade não é uma das 250 maiores e a quantidade de profissionais de fisioterapia não é uma das 200 maiores. Por fim, a ocorrência de acidentes de trânsito envolvendo mortes (Indicadores gerais) não é uma das 200 menores entre as cidades pequenas.
Indicadores Gerais:
Desempenho da cidade de 0 a 100
Habitação: 28,9
Saúde: 36,8
Bem-Estar: 40,9
Cultura e Engajamento: 33,6
Educação e Trabalho: 87,9
Finanças: 82,8
Indicadores Gerais: 89,4
Fonte: Instituto de Longevidade Mongeral Aegon
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