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Diário de Penápolis

Cidade & Região

31/01/2021

SOS Mata Atlântica é tema de curso online e gratuito

DA REDAÇÃO

A Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com a AES Brasil e o Instituto Romã abrem as inscrições para o curso de ensino a distância “Somos Mata Atlântica”, que busca reforçar a questão do pertencimento da floresta, apresentando conceitos sobre o bioma. A iniciativa foi desenvolvida para reforçar conhecimentos em temáticas como água, animais da floresta, restauração florestal, áreas protegidas, entre outros. Além disso, o curso convida o participante, a partir de atividades experienciais, a perceber a natureza do dia a dia com atividades que podem ser multiplicadas com alunos e demais interessados.
A participação é gratuita, porém as vagas são limitadas a 50 participantes por turma. O curso será realizado entre 22 de fevereiro e 30 de abril. As inscrições vão até 05 de fevereiro. A carga horária do curso é de 40 horas e será emitido certificado aos participantes que concluírem todas as atividades propostas. Os interessados em participar podem tirar dúvidas no email kelly@sosma.org.br.
Segundo o que foi divulgado, podem participar do curso as cidades de Penápolis, além de Barbosa, Glicério, Buritama, Brejo Alegre, entre outros municípios do estado de São Paulo e também de Minas Gerais. 
Os participantes contarão com a tutoria de especialistas da área que promoverão um entendimento mais profundo da importância da conservação do bioma em que vivem, com atividades práticas e individualizadas. 
“O isolamento social tem trazido às pessoas um novo significado sobre a importância do contato com a natureza e a necessidade de estar em ambientes ao ar livre. Ao longo dos meses com maiores restrições, pudemos sentir ainda mais vontade de estar em áreas verdes. O curso pretende mostrar a importância de conhecermos essas áreas próximas de nós, qual a sua importância e, também, propor atividades experimentais que reforçam a presença da natureza no nosso dia a dia, mesmo em isolamento social, afirma Kelly De Marchi, coordenadora de Educação Ambiental da Fundação SOS Mata Atlântica.
O curso conta com o patrocínio da AES Brasil. De acordo com Larissa Vanuchi, Engenheira de Meio Ambiente na AES Brasil, é uma satisfação fazer parte mais um ano deste importante projeto. “A sustentabilidade e o meio ambiente pautam os negócios da AES Brasil e apoiar iniciativas que disseminam conhecimentos tão valiosos sobre estas temáticas, capacitando profissionais, gestores públicos e interessados de maneira geral vem ao encontro do nosso compromisso de atuar cada vez mais para transformar o futuro da energia e, consequentemente, do planeta”, afirma.

SOS Mata Atlântica
A Fundação SOS Mata Atlântica é uma ONG ambiental brasileira criada em 1986 para inspirar a sociedade, na defesa da floresta mais ameaçada do Brasil. Atua na promoção de políticas públicas para a conservação da Mata Atlântica por meio do monitoramento do bioma, produção de estudos, projetos demonstrativos, diálogo com setores públicos e privados, aprimoramento da legislação ambiental, comunicação e engajamento da sociedade em prol da restauração da floresta, valorização dos parques e reservas, água limpa e proteção do mar. Os projetos e campanhas da ONG dependem da ajuda de pessoas e empresas para continuar a existir. Saiba como você pode ajudar em www.sosma.org.br.

AES Brasil
Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora a partir de fontes 100% renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes. As soluções oferecidas pela companhia são customizadas, sempre buscando agregar valor e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Atualmente, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos renováveis com uma capacidade instalada total de 4,0 GW. Toda a energia gerada é proveniente de nove usinas hidráulicas, três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que estão localizadas no estado de São Paulo, dos Complexos Eólicos Alto Sertão II (BA), Ventus (RN) e MS e Santos (CE e RN) e dos Complexos Solares Guaimbê e Ouroeste (SP). Além disso, conta ainda com o Complexo Eólico Tucano em construção na Bahia com 322 MW e um pipeline de projetos, chamado Complexo Eólico Cajuína (RN), formando um novo cluster de geração no Rio Grande do Norte. 

(Com informações AI)


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