02/02/2022
O presidente Jair Bolsonaro sobrevoou ontem (1º) áreas afetadas pelas chuvas dos últimos dias na Grande São Paulo. Os alagamentos e deslizamentos causaram 24 mortes em todo o estado.
Após o sobrevoo, o presidente lamentou a tragédia e colocou o governo federal à disposição dos municípios atingidos. “Estamos presentes com seis ministros. Também nós apresentamos a prefeitos para mostrar o que nós podemos fazer. Porque nós temos disposição para minorar o sofrimento das pessoas. Lamentamos as mortes”, disse, em entrevista coletiva em Francisco Morato.
Bolsonaro destacou ainda que desde o início, a situação dos municípios atingidos pelas chuvas têm sido acompanhada pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. Segundo o presidente, o governo vai buscar disponibilizar recursos à medida que as prefeituras apresentem as necessidades de cada município. “Os prefeitos apresentam as suas necessidades e nós faremos todo o possível para atendê-los”, enfatizou.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que acompanhou o presidente na viagem a São Paulo, disse que o governo federal tem como prioridade acolher as vítimas das chuvas. “Esse momento é de solidariedade às famílias que tiveram vítimas, de acolhimento às pessoas que estão desabrigadas e de trabalharmos em conjunto com o governo do estado e com os municípios, com a sociedade civil organizada para fazermos frente a essas ocorrências”, disse.
Nas próximas semanas, de acordo com o ministro, serão estudadas formas de viabilizar obras preventivas de novos desastres na região. “Nós nos comprometemos com os prefeitos que estaremos nos próximos 15 dias conversando com as prefeituras locais sobre linhas de financiamento e obras estruturantes de maior vulto”.
Apesar de reconhecer o problema das moradias precárias como agravante das dificuldades enfrentadas com os temporais, Marinho afirmou que um volume tão grande de chuvas seria um problema mesmo em cidades com infraestrutura consolidada. “Cair 300 ou 400 milímetros de água em um período restrito em uma determinada região, eu acho que nem Nova York vai aguentar”, comparou.
(Com Agência Brasil)
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