11/07/2020
Apesar de a Fórmula 1 ainda não ter divulgado nenhuma corrida nas Américas em 2020 em função da incerteza causada pela pandemia de coronavírus, o governador de São Paulo, João Doria, confirmou a realização do GP do Brasil para este ano durante uma coletiva na manhã de ontem. Ao lado do prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas, Doria afirmou que a intenção é cumprir o contrato vigente que a Liberty Media, dona dos direitos da categoria, possui com a cidade e o autódromo de Interlagos. “Para este ano está confirmada a Fórmula 1, o prefeito pode mencionar neste sentido, e o autódromo preparado para receber a Fórmula 1, evidentemente dentro dos protocolos de saúde, e os organizadores já sabem. Nós temos um contrato Em relação a este ano, o contrato tem que ser cumprido. Temos que deixar isso claro, de parte a parte. A nossa posição é que o contrato será cumprido”, afirmou Doria. A prova estava prevista para o dia 15 de novembro no calendário oficial de 2020. Contudo, com a crise sanitária mundial causada pela pandemia, a F1 teve de rever todo o calendário, que até agora tem 10 etapas confirmadas, mas nenhuma delas nas Américas. Segundo o prefeito Bruno Covas, o governo municipal tem atualizado a organização da F-1 a respeito dos dados da pandemia na cidade. A intenção é tranquilizar os representantes da categoria e mostrar que a corrida poderá ser realizada na capital. “A gente está mostrando que os números da cidade não correspondem à realidade que a gente está vendo no Brasil como um todo, que são os números que acabam sendo divulgados no exterior e que deixaram a organização preocupada com a realização da prova neste ano. A gente espera que eles compreendam que aqui na cidade não há nenhum risco na realização da prova em novembro deste ano”, explicou Covas.
Equipes temem vir ao Brasil
Toto Wolff deu a entender ainda no GP da Áustria, na semana passada, que a realização dos GPs dos Estados Unidos e Brasil de Fórmula 1 em 2020 é improvável neste momento devido à pandemia de coronavírus. Os dois países com maior número de casos da doença ainda não foram confirmados no calendário e correm sério risco. “Baseado em minhas conversas com Chase Carey (CEO da Fórmula 1), ele não quer fechar nenhuma porta, mas não parece que iremos para lá. Eles são muito diligentes e não iriam lá se fosse um risco para o nosso povo”, disse Wolff à rede de TV inglesa BBC. Outra etapa que corre risco é a do México, que no calendário original estava entre as provas de EUA e Brasil, no dia 1º de novembro. O país da América Central é o décimo com maior número de casos de Covid-19. No entanto, após as declarações de Wolff, o promotor do Grande Prêmio do Brasil, o húngaro Tamas Rohonyi rebateu o chefe da equipe Mercedes. Para Rohonyi, ainda é muito cedo para projetar um cancelamento da corrida por faltarem quatro meses para a data original o evento.
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